Terrores Não Muito Aterrorizantes 1 - OMW #10

Sempre fui a pessoa mais cagona medrosa do mundo para filmes de terror, dos poucos que assisti na vida, a grande maioria foi na adolescência quando meus amigos eram viciados. Devo confessar que ainda sou um pouco, sobretudo em filmes que tratam de espíritos hehe, por isso este é um gênero de filmes que nunca apareceu por aqui no One Movie A Week

Porém no comecinho desse mês eu estava gripada, o tempo estava chuvoso, e eu tinha vários nadas para fazer, daí resolvi assistir alguns filmes desse estilo. Comecei revendo os dois de O Chamado e acabei assistindo um monte, hehe. Com exceção de Carrie, A Estranha, os demais assisti pela Netflix. Continue lendo o post para saber quais foram os filmes e o que achei de cada um deles!

36. Carrie - A Estranha (Carrie, 2013).
Nem preciso dizer que já conheço a história de Carrie de cabo a rabo, além de ter assistido umas mil e quinhentas vezes à adaptação de 2002, já li o livro (confira a resenha) e não vou mentir: adoro! Ainda não tinha assistido a esta versão, e sinceramente gostei mais do que esperava! Não gosto muito da atuação da Chloë Moretz, mas ela estava realmente bem neste filme e a Julianne Moore nem se fala. De novo senti falta de uma exploração maior sobre a vida da mãe da Carrie, e achei meio "blé" ela ter uma grande dominação sobre seus poderes em poucos minutos de filme, mas mesmo assim o filme conseguiu ser bom. Senti falta de alguns elementos do livro e também da antiga versão, mas achei muito bom trazerem a história para o mundo atual, onde imperam os smartphones e postagens na internet. 3,5 estrelas.

37. O Chamado (The Ring, 2002).
Não lembro exatamente quantos anos eu tinha quando assisti esse filme, acho que no máximo uns treze e lembro que ele era a maior sensação entre meus amigos da escola, já que houve uma época em que a Globo transmitia ele quase direto. Foi o primeiro - e durante muito tempo o único - filme de terror (aliás, franquia) que tive coragem de assistir e ainda por cima adorei, e acabou virando meu filme favorito do gênero (como se eu tivesse assistido muitos né mores, haha). Decidi assistir novamente e gente, não é lá tãããão bom quanto eu lembrava não, sabe? Apesar de que sim, a gravação daquela fita é muito, mas muuito macabra! Confesso que ás vezes quando passavam cenas dela, eu fechava os olhos e tirava o som, hehe. Acho que não sou muito boa em avaliar filmes de terror, porque pra mim nesse faltou um pouco de história. 3,5 estrelas.

38. O Chamado 2 (The Ring Two, 2005).
Fiquei surpresa ao constatar que eu me lembrava de mais detalhes deste filme, que do primeiro - mesmo o anterior tendo metido mais medo na Jéssica de 22 anos, e imagino que na de 13 também haha. A cena do Aiden tirando foto no espelho e a Samara aparecendo atrás dele, cada vez mais próxima, estava inteirinha na minha memória! Gostei bem mais desse filme que do primeiro, aliás. O menininho, que já tinha uma ótima atuação no primeiro, agora está impecável! A história se tornou bem mais profunda que o esperado, e gente, não adianta, filme de terror sem história pra mim não tem a menor graça - inclusive deve ser por isso que sempre gostei tanto de O Chamado. 4 estrelas.

39. Premonição 4 (The Final Destination 4,  2009).
Eis outra franquia de terror que era super moda entre meus amigos nos anos 2000: Premonição. Estes filmes aliás, eu adorava! Eles não dão medo nenhum - pelo menos eu não acho - os mais antigos quando vi, no máximo me deixaram impressionada com o tanto de sangue, mas hoje em dia (sobretudo depois de ver The Walking Dead, haha) essas coisas não me chocam mais. Enfim, lembrava que tinha gostado muito dos três filmes anteriores, mas nunca tinha assistido nem este nem o quinto filme, por isso vi no Netflix e fui logo assistindo né mores? Pois novamente, acho que faltou uma história boa e convincente por trás de tudo isso, porque acabou tudo sendo muito bobo e sem sentido. 2,5 estrelas.

40. Premonição 5 (The Final Destination 5,  2011).
Sabe quem teve uma premonição dessa vez? A Netflix. O site adivinhou que eu assisti o quarto filme, e poucos dias depois, adicionou o quinto ao catálogo, hahahahaha. Esse me agradou muito mais, apesar de algumas mortes serem bem sem noção (tipo a da ginasta, gente, o que foi aquilo???), mas pelo menos teve mais história que o anterior, não é mesmo? Fora que este se ligou diretamente ao primeiro filme, o que foi super legal de terem feito. Teve atuações bem legaizinhas, humanizaram muito mais essa história de premonições e visões do futuro, etc e tal.  3,5 estrelas.


Eu estava super no clima do terror né mores, haha. Mas vocês repararam naquele número 1 ali no título do post né? Pois então, esse post vai ter parte 2 (!!!). Porque eu estava muuuuuuito no clima, haha. E a Netflix vocês sabem, vive dando sugestões dentro dos últimos gêneros que você assistiu, então meu feed está lotado de filmes de terror - dos quais a maioria não tenho coragem de assistir, haha. Aguardem que logo tem mais! E ah: os melhores filmes ficaram pra última parte, hehe.


Me acompanhe nas Redes Sociais:

DEPOIS DE AUSCHWITZ — Eva Schloss

Título: Depois de Auschwitz
Autor: Eva Schloss
Editora: Universo dos Livros
Ano: 2013
Páginas: 304
Em seu aniversário de quinze anos, Eva é enviada para Auschwitz. Sua sobrevivência depende da sorte, da sua própria determinação e do amor de sua mãe, Fritzi. Quando Auschwitz é extinto, mãe e filha iniciam a longa jornada de volta para casa. Elas procuram desesperadamente pelo pai e pelo irmão de Eva, de quem haviam se separado. A notícia veio alguns meses depois: tragicamente, os dois foram mortos.
Este é um depoimento honesto e doloroso de uma pessoa que sobreviveu ao Holocausto. As lembranças e descrições de Eva são sensíveis e vívidas, e seu relato traz o horror para tão perto quanto poderia estar. Mas também traz a luta de Eva para viver carregando o peso de seu terrível passado, ao mesmo tempo em que inspira e motiva pessoas com sua mensagem de perseverança e de respeito ao próximo – e ainda dá continuidade ao trabalho de seu padrasto Otto, pai de Anne Frank, garantindo que o legado de Anne nunca seja esquecido.

Depois de Auschwitz é o livro autobiográfico da judia Eva Schloss, uma das poucas sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. Ela relata sua infância, sua pré-adolescência, a "propagação" do antissemitismo, a realidade dos campos de concentração/extermínio, e as consequências e marcas que a Guerra e o Holocausto tiveram em sua vida.

Eva nasceu em Viena, na Áustria e chegou a ver Hitler de perto, mas em sua caminhada junto a sua família fugindo do nazismo, viveu também em Bruxelas (Bélgica) e Amsterdã (Holanda). A autora trata de todas estas etapas, onde ficam claras as consequências desoladoras que o antissemitismo teve sobre sua vida. Só para ilustrar todo o sofrimento, em Bruxelas Eva foi abusada sexualmente por um homem que morava na mesma pensão que ela e sua mãe, e por falta de opção (afinal, eram poucos os que aceitavam alugar moradia para judeus), foi obrigada a conviver com o molestador.


Em Amsterdã, apesar da iminência da Guerra e da ameaça do nazismo, Eva viveu bons momentos. Ela, seu pappy Erich, sua mutti Fritzi e seu irmão Heinz eram vizinhos de Otto, Eddith, Anne e Margot Frank. Apesar dela e Anne terem a mesma idade, possuíam personalidades extremamente diferentes, e não eram amigas íntimas, apesar de conviverem juntas. Eva tinha uma ligação maior com Otto, que a ajudou a aprender Holandês, e era em alguns sentidos mais criança que Anne, e em outros era mais madura pelas difíceis experiências que já havia passado.

Quando ela e sua família menos esperavam, Hitler chegou à Holanda e eles foram levados para o campo de concentração, onde foram mantidos por mais de dois anos. A vida da então adolescente já havia mudado muito, diversas vezes durante o período da Guerra, mas este fato mudou completamente sua vida, fazendo com que Eva se tornasse outra pessoa e passasse pelas piores experiências que o ser humano poderia vivenciar.


Confesso que quando vi esse livro em lançamento em 2013, li o subtítulo e pensei "Vish, lá vão eles tentar vender um livro ás custas da Anne Frank". Mas meus amigos, se tem uma coisa que eu fiz, foi pagar a língua, porque que livro espetacular! Imagino que talvez vocês queiram me bater depois desta afirmação, mas Depois de Auschwitz é ainda mais profundo que o próprio Diário, e toca o leitor de uma maneira diferente, mas com a mesma intensidade.

Sei que O Diário de Anne Frank é um clássico, um marco histórico, que não é justo compará-lo com qualquer outra obra. Ele foi o primeiro livro não ficcional que li sobre o Holocausto, e eu o amo de paixão, amo a Anne e admiro muito a sua memória e tudo o que ela representa. Porém, é inegável que no sentido Guerra, o livro não é dos mais "chocantes", por assim dizer, já que foi escrito essencialmente durante seu período escondida dos nazistas. Não, isso não faz do Diário um livro ruim, mas faz com que ele se distancie um pouco da realidade da grande maioria dos judeus que foram mortos naquela época (claro que existiam outros judeus escondidos pelo mundo a fora) e daquela parte que todo mundo quer conhecer melhor: como era a vida num campo de concentração, e isso Depois de Auschwitz não deve em nada.


Ainda sobre o Diário: muito se especulou (e se especula até hoje) a respeito da sua veracidade, da suposta manipulação de Otto, da interferência dele sobre a publicação da obra e confesso que eu mesma já cheguei a acreditar em alguns destes boatos - sobretudo o de que ele só queria lucrar em cima da divulgação do diário da filha. Otto se casou com Fritzi, a mãe de Eva, anos após o final da Guerra, e o que a autora conta sobre este homem, que teve sua família devastada pelos nazistas, é um dos pontos altos do livro.

Otto é mostrado por Eva não só como o pai de Anne Frank, mas também como marido, padrasto, pai, avô e homem comum, mas um homem que fez de tudo para divulgar o legado de sua filha pela memória pura e simplesmente dela. Não pensem que Otto enriqueceu às custas de Anne e viveu no bem-bom, nada disso! A publicação do Diário trouxe mais dor de cabeça do que o esperado, mas também a felicidade de realizar o desejo de sua filha. Otto e Fritzi dedicaram toda a sua vida ao Instituto Anne Frank, à responder cartas aos admiradores da história da menina, a encarar a desconfiança do mundo a respeito da realidade da existência desta. Eva também se envolveu muito com a história da Anne e do Instituto, onde trabalhou por décadas.


Enfim, eu poderia falar sobre este livro, que se tornou um dos meus favoritos, por horas (não que eu já não tenha falado muito, haha), então vou resumir tudo com uma só palavra: LEIA. Se você quer saber mais sobre como começou a disseminação do antissemitismo, sobre como era a vida num campo de concentração, quais as consequências que a Segunda Guerra Mundial teve na vida dos judeus, na vida do povo europeu, como um sobrevivente deste período conseguiu encarar a vida depois disso... LEIA. Leia, leia, leia e simplesmente leia esse livro. Você precisa sentir com seu próprio coração tudo o que Eva registrou nestas páginas.

Minha Classificação:

Me acompanhe nas Redes Sociais:

Meus 5 Booktubers Favoritos


Dizem as más línguas que o Booktube vai derrubar os blogs escritos (armaria, nãm) mas convenhamos que em ambos os lugares tem muuuuita gente talentosa! Os meus blogueiros favoritos vocês já conhecem, por isso hoje preparei este post para contar para vocês quais são os vlogueiros que mais gosto de acompanhar!

Selecionei apenas os literários, ou os que falam maioritariamente de livros ou assuntos semelhantes aos que trato aqui no Winter Bird (como filmes, séries, músicas, etc), mas tem muita gente bacana no meu feed! Porém esses da listinha, sempre que tem vídeo novo eu corro assistir!

Aliás, coloquei um vídeo mais recente feat. que mais gosto de cada um deles para que vocês possam conhecer um pouco mais dessas pessoinhas tão talentosas! Ah, vale dizer que a ordem dos fatores não altera o resultado, portanto, classifiquei eles mais ou menos por ordem de há quanto tempo os acompanho. Espero que gostem!

Pâm Gonçalves (TVGarotaIt).
A Pâm é catarinense, recém-formada em Publicidade e Propaganda como eu. Sigo o trabalho dela há mais ou menos uns seis ou sete anos. Lembro do antigo blog que ela tinha, o Garota It, e de como eu amava as resenhas que ela publicava por lá! Se não me engano, conheci o blog dela buscando alguma coisa sobre Crepúsculo (não lembro bem o quê) e logo me encantei com a escrita dela. Há mais ou menos dois anos, ela migrou totalmente para o Youtube, e continua sendo uma das minhas blogueiras literárias (agora no caso, Booktuber) favoritas!

Tati Feltrin (tatianagfeltrin).

Tati foi a pioneira (ou uma das) do Booktube brasileiro, láá em 2007/08. Ela começou postando sobre tudo que gostava, e como a coisa que ela mais gosta são livros, não demorou muito para o canal tomar forma. Ela simplesmente é a maior leitora da qual eu já tive notícia! A Tati é daquelas que se tem qualquer tempinho durante o dia, aproveita para ler, e assim consegue ler mais de 100 livros em um ano facinho, facinho. E ela lê de tudo! Desde clássicos até best sellers infantojuvenis. Tem como não amar?
O vídeo que selecionei para ilustrar o post é o mais velho de todos os cinco escolhidos, mas tem um motivo: esse é simplesmente meu vídeo favorito dela (pra verem como sou fã, hahaha). Tenho certeza que vou morrer de medo, mas só pela resenha dela, eu preciso ler esse livro!

Juliana Cirqueira (NuvemLiterária).
Primeiro conheci o blog da Ju, o Nuvem Literária, e só depois comecei a assistir os vídeos dela no Youtube. Capixaba, ela posta vídeos sobre vários estilos literários, na maioria das vezes com resenhas curtinhas e cheias de qualidade, que conseguem deixar qualquer leitor morrendo de curiosidade! Esse ano ela começou a trabalhar realmente com o blog e o canal - estes deixaram de ser hobbie e se tornaram o emprego dela - e gente, preciso nem dizer que admiro a coragem dela e torço muito pelo sucesso, certo? Aliás, a Ju é a queridinha da nossa colunista Jéh, hehe.

Klébio Damas (MundoParalelo).
Amores, vejam apenas a abertura desse vídeo aí de cima. É por isso que eu amo tanto os vídeos do Klébio! Haha. Encontrei o canal dele há mais ou menos um ano, por acaso nessas andanças pelo Youtube e posso falar com propriedade: ele é o Booktuber mais engraçado e divertido desse Braseel! Sério! Fora que devo confessar: Klébio é meu crush Booktubico (?) hehe. Aliás fica a dica: se inscrevam no canal dele e também o sigam no Snapchat. Seu riso está garantido!

Bel Rodrigues (AlgumInfinito).
A Bel é amiga e conterrânea da Pâm Gonçalves (aliás, elas estudaram juntas na faculdade) e foi por causa de seus vídeos juntas que a conheci. A Bel fala sobre coisas variadas em seu canal: apesar do foco principal serem livros, ela fala também sobre filmes, séries, músicas e agora também dá sua opinião sobre diversos assuntos. Aliás, me identifico muito com ela! Tanto no jeito, nas opiniões como também no gosto literário, hehe. Ou seja, apesar de ser a mais recente na minha lista de Inscrições com relação aos quatro anteriores, ela e seus vídeos tem um lugar especial do meu s2.

Gostou de conhecer meus Booktubers favoritos? Aliás, quais deles você já conhecia? Conte pra mim nos comentários, além de aproveitar esse espaço aí em baixo para me indicar os seus favoritos também!

Me acompanhe nas Redes Sociais:

BOOK TAG - Com Certeza Deveria

Não é novidade para ninguém que eu adoro responder tags, certo? E que elas são sempre minha escapatória quando falta criatividade ou tempo para fazer um post mais profundo também, não vou negar, hehe. 

Vi esta tag lá no canal da Pam Gonçalves e achei muuuuito legal, já que faz perguntas mais gerais. Ou seja, simplesmente amei! Continue lendo e confira todas as minhas respostas.

1 - Com certeza deveria ter uma continuação.
E esta tag já começou difícil, hehe. Confesso que boa parte dos livros que li feat. mais gostei são séries, trilogias e afins, por isso foi bem difícil escolher algum. Acabei escolhendo meu livro favorito da vida A Hospedeira (que aliás tia Steph havia dito que teria continuação mas desistiu), não  só por ser meu livro favorito, mas principalmente porque o universo criado pela Stephenie Meyer para esta obra foi muito bem pensado, e acho que renderia muuuitas histórias!

2 - Com certeza deveria ter um spin off.
Tem como não responder Harry Potter nesta categoria? Haha. Sei que a minha resposta para a pergunta número um foi meio que dentro desta também, mas enfim. J. K. Rowling tinha que fazer a Cassandra Clare e explorar o mundo Bruxo de cabo a rabo em mil e uma histórias. Nem precisaria ser a respeito de personagens já conhecidos (como uma sequência com o Alvo Severo ou um prequel com Dumbledore) mas sim novos personagens que vivam no mesmo universo, escrevendo portanto um milhão de livros com personagens diferentes e todos com aquele jeito amorzinho que todos nós adoramos!

3 - Com certeza deveria escrever mais livros.
Meu objetivo de não ser muito repetitiva em tags com certeza acaba de ir pelo ralo com esta tag aqui, porque gente, não tem como não responder Stephenie Meyer! Desde que li A Hospedeira que espero um livro novo dessa mulher! Amo a escrita dela, a pessoa que ela é, a construção que ela faz da história (já contei pra vocês como as histórias dela mudaram minha vida, né?), e estou até hoje esperando aquele livro com "pegada de Senhor dos Anéis" que ela disse estar escrevendo. Miga, vamos agilizar isso aí por favooooooooor!

Eu esperando Stephenie Meyer anunciar um livro novo de verdade.

4 - Com certeza deveria ter terminado com alguém diferente.
Eita gente não consigo lembrar de nenhum livro onde algum personagem não terminou com quem eu queria, e agora? Haha. Não digo que nunca torci pela "outra ponta do triângulo" no meio desses 435345 séries e trilogias que já li, mas no final das contas acabei me contentando com aquilo que o autor escreveu. O único final que talvez eu mudaria seria o de Thomas em Maze Runner, tenho muitas ressalvas sobre a pessoa com a qual ele terminou junto, mas não necessariamente odeio o casal.

5 - Um livro que com certeza deveria ter terminado diferente.
A trilogia Delírio! Mais especificamente: ela deveria ter um final! Se você nunca leu nada a respeito dos livros, clique aqui e veja as resenhas que postei. Vale muito a pena a leitura, mas deveria ter um final, porque pelamor, a Lauren Oliver quis "ajudar" deixando o leitor imaginar o final que ele queria mas na verdade acabou frustrando todooooxx.

6 - Com certeza deveria virar filme.
A Cidade do Sol. Porque gente, eita livro maravilhoso! E acho que no atual contexto global em que vivemos, seria uma obra cinematográfica que viria muito a calhar pelos assuntos abordados. Nunca assisti O Caçador de Pipas, apesar de ter amado tanto o livro, mas só do que já ouvi falar (inclusive que a Jéh me falou) tenho até medinho de a adaptação de mais este livro do Khaled Hosseini fique ruim como a do outro :(

Cena do filme O Caçador de Pipas (2007).

7 - Com certeza deveria virar série de TV.
Vou fugir do óbvio (apesar da vontade de dizer A Seleção estar me matando, haha) eu acho que Carrie, a Estranha deveria ser adaptado para a TV, acreditam? Acho que o livro do King seria muito melhor adaptado caso se tornasse uma série, pois nos filmes sinto muita falta da explicação a respeito do fanatismo da mãe da personagem título. Ok que esta minha resposta é muito falha, porque o final da série estaria praticamente traçado, mas não custa nada sonhar com uma micro série, certo?

8 - Com certeza deveria ter somente um ponto de vista.
Iiiiih posso citar vááários livros para essa categoria, haha. Mas o mais marcante com certeza é The 100. Até porque alterna entre três pontos de vista infinitamente e em nenhum deles acontece nada! Ah, e não posso deixar de dar a menção honrosa para Convergente. O livro em sí já é muito ruim, mas a autora conseguiu estragar mais ainda alternando os pontos de vista entre a Tris e o Quatro. 

9 - Com certeza deveria ter uma capa diferente.
Bela Maldade, de Rebecca James. Pela capa parece que o livro é infantil, fofo, quase um conto de fadas, enquanto não é nada disso! Com certeza deveriam publicar este livro com uma capa mais adulta, e que transpareça do mínimo para que público ele é voltado, porque não é possível.


Capa do livro Bela Maldade (Foto por: deixeser.com).

10 - Com certeza deveria ter mantido as capas originais.
Eita que não tem nenhum livro que eu tenha lido que as capas brasileiras tenham ficado piores que as originais. Só as capas medonhas de Estilhaça-me e Liberta-me que pelo amor de Deus, que coisa mais tenebrosa! Mas thanks God a editora resolveu o problema pra gente, hehe. Mas não entendo porque num primeiro momento deixaram de publicar capas tão lindas para colocar umas tão feias '-'

11 - Com certeza deveria ter parado no primeiro livro.
Hmmm, nem digo no primeiro livro. Se a autora quisesse continuar ok, mas parasse no segundo! A trilogia Divergente, óbvio! O que dizer daquele último livro, da explicação que a Veronica Roth deu para o universo distópico que ela mesma criou? Gente, era melhor ter feito a Lauren Oliver e deixado em aberto. Devo dizer (e polemizar também) que o Rick Riordan não deveria ter parado no primeiro livro, mas na primeira série de livros. Só Percy Jackson e Os Olimpianos já está bom migo, não precisa ficar fazendo mil e um livros sobre esta e outras mitologias, já deu!

E aí, gostou da tag? Então sinta-se à vontade para respondê-la no seu blog também, ou me contar suas respostas aqui nos comentários.

Me acompanhe nas Redes Sociais: